
Um gerente de presídio em Santa Catarina foi exonerado do cargo em meio a investigações de assédio sexual e moral contra detentas e funcionárias da unidade.
Duas presas, uma psicóloga, uma assistente social e três agentes prisionais relataram ter sofrido assédio por parte do gerente do presídio regional de Joinville (180 km de Florianópolis), Jorgiani Carvalho, que pediu exoneração do cargo na sexta-feira. A Secretaria da Segurança Pública do Estado abriu apuração para investigar o caso.
Segundo o diretor do Deap (Departamento de Administração Penal), Hudson Queiroz, a primeira denúncia envolvendo o gerente foi recebida pelo departamento há cerca de 40 dias.
Após as queixas das presas e das funcionárias do presídio, o Deap instaurou sindicância. As funcionárias reclamavam de constantes "elogios" feitos pelo gerente da unidade prisional. "Eram elogios relacionados à beleza física delas, ao perfume", disse Queiroz.
Mesmo com o pedido de exoneração de Carvalho, ele, que é policial militar, continuará a ser investigado pela Corregedoria da Secretaria da Segurança Pública, informou Queiroz. A reportagem não conseguiu localizar Carvalho.
Há cerca de 350 detentos no presídio, que tem capacidade para 200 presos, segundo a secretaria. A unidade conta com 40 detentas na ala feminina.
Duas presas, uma psicóloga, uma assistente social e três agentes prisionais relataram ter sofrido assédio por parte do gerente do presídio regional de Joinville (180 km de Florianópolis), Jorgiani Carvalho, que pediu exoneração do cargo na sexta-feira. A Secretaria da Segurança Pública do Estado abriu apuração para investigar o caso.
Segundo o diretor do Deap (Departamento de Administração Penal), Hudson Queiroz, a primeira denúncia envolvendo o gerente foi recebida pelo departamento há cerca de 40 dias.
Após as queixas das presas e das funcionárias do presídio, o Deap instaurou sindicância. As funcionárias reclamavam de constantes "elogios" feitos pelo gerente da unidade prisional. "Eram elogios relacionados à beleza física delas, ao perfume", disse Queiroz.
Mesmo com o pedido de exoneração de Carvalho, ele, que é policial militar, continuará a ser investigado pela Corregedoria da Secretaria da Segurança Pública, informou Queiroz. A reportagem não conseguiu localizar Carvalho.
Há cerca de 350 detentos no presídio, que tem capacidade para 200 presos, segundo a secretaria. A unidade conta com 40 detentas na ala feminina.
2 comentários:
Não dá para compreender o instinto perverso do "bicho homem"
É tamanho o desamor uns pelos outros, que a cada dia ficamos mais e mais estarrecidos.
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